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Ricardo F. Kauffmann é engenheiro de telecomunicações, especializado em televisão, com mais de 40 anos de experiência como, operador, técnico de manutenção e engenheiro de projetos. Atualmente é CEO da Energia e se dedica ao desenvolvimento de novos produtos. Fundador da SET - Sociedade de Engenharia de Televisão e membro da IES - Illuminating Engineering Society

70 Anos da Televisão Brasileira

“Televisão é a radiodifusão de sons e de imagens, a serem direta e livremente recebidas pelo público em geral.”

Esse serviço foi e deverá continuar a ser uma forma maravilhosa de difusão de cultura, entretenimento e de informação, que em nosso país atinge mais de 95% dos lares em todo o território nacional.

Essa maravilha gratuitamente recebida, é sustentada pelos patrocinadores através da exibição de suas publicidades. Podemos até dizer que é um processo feito pelos mais ricos (os patrocinadores) para o povo em geral, sem a utilização de recursos públicos.

Claro, nestes 70 anos surgiram inúmeras tecnologias além da radiodifusão e novos modelos de negócios além da publicidade, e não podemos excluir nenhuma, pois o povo foi segmentado e existem modelos de negócios especializados para cada parte do público.

Mas aquele modelo regulamentado no Brasil como Radiodifusão, que os americanos chamam mais acertadamente de broadcasting, não deve ser entendido como exclusivamente como radiodifusão, ou melhor, somente como difusão por ondas rádio elétricas.

A nova “Radiodifusão” é a Internet.

Acredito que as novas resoluções da ANATEL caminham nesta direção, permitindo a transmissão de canais lineares pela Internet, através de streaming de sua programação, contratando redes de servidores existentes ou criando sua própria como a GloboPlay, Netflix, Disney, HBO, etc.

Seja como for, as redes de televisão têm agora, além das redes de transmissores e retransmissoras para veicular suas programações e de seus patrocinadores, a possibilidade de usar a Internet.

O importante será manter o modelo de recepção livre e gratuitamente pelo povo em geral. Os fabricantes de televisores estão se antecipando e fazendo acordo com todos os palyers, Amazon Prime, Globoplay, Apple Play, Disney, etc para já virem instalados nas suas TVs, é a substituição da seleção de canais por seleção de streaming. Acrescentem a isso a Internet móvel dos celulares possibilitando a recepção “anytime and anywhere”.

Já imaginaram se os celulares usassem pilhas alcalinas?

Seria um grande absurdo a quantidade de pilhas jogadas diariamente no lixo.

Felizmente os celulares usam baterias de Li-Ion que é a melhor tecnologia existente para armazenamento de energia, além se ser a mais econômica e a mais ecológica.

Da mesma forma pergunto por que as pessoas continuam usando pilhas alcalinas para outros aparelhos?

A Energia Lights & Batteries Ltda (www.energia.tv), empresa 100% brasileira, com mais de 20 anos de experiência, apresenta a solução: as novas pilhas de Li-Ion nos formatos AA, AAA e 9V. Para mais detalhes visitem o site: http://energia.tv/produtos/baterias/aaaaa9v


Segue a nossa tabela de preços. Está cotada em US$. Para saber o valor em R$ basta multiplicar pelo valor do dólar oficial no BACEN ou no www.investing.com

As pilhas alcalinas custam R$25,00 um pacote com 4 unidades. Quase 10X mais baratas, mas usa e joga fora.

As nossas pilhas você reutiliza mais de 1000X.

Alem de terem mais que o dobro de energia, elas são ecológicas, com certificado RoHS, que é emitido pela Comunidade Europeia, onde garante que as pilhas da Energia não possuem nenhum componente agressivo ao meio ambiente.

Para recarregar é simples, use o carregador do seu celular ou qualquer porta USB.

Ah, para comprar também é simples.

  1. Faça um depósito na conta da energia ou
  2. Solicite e pague um boleto ou
  3. Use qualquer cartão com o PagSeguro.

Contatos pelo WhatsApp:

Kauffmann21 9 7620-0584
Cláudia21 9 8462-8219
Marcelo21 9 9937-1515
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O frete é grátis para compras acima de R$500,00

Foco no trabalho, esqueçam o governo.

Foco no trabalho, esqueçam o governo.
Busquem suas próprias soluções, do governo nunca veio nada além de cobranças.
Thomas Edison, Henry Ford, Westinghouse, os rapazes do Google, Apple, o nosso barão de Mauá, e tantos outros nunca precisaram de governos.
Invistam em si próprios, façam intercâmbio, façam graduação na Europa ou nos EUA é muito mais barato e aprenderão novas tecnologias, façam pesquisas lá fora e voltem capacitados para competir, para empreender aqui. Em terra de cegos… se aqui não tem como conseguir um olho vão obtê-lo em países avançados.
Façam como os chineses, que não tinham boas universidades, muito menos centros de pesquisas, enviaram seus estudantes para onde tinha e voltaram para transformar o país.
Esqueçam o governo, não temos tempo mais para criar pesquisas tecnológicas. Estamos mais de 30 anos atrasados. Quando o governo conseguir chegar no nível atual, o mundo estará 100 anos na nossa frente.
Não tentem inventar a roda, o negócio aprender com quem já sabe.
O Brasil não conseguiu se industrializar, muito menos conseguirá participar da era pós-industrial. Somos apenas agricultores sem capacidade tecnológica para agregar valor ao que a natureza nos entrega de graça. Embora sejamos o celeiro do mundo, o maior produtor de proteína, mas são só commodities sem valor, sem industrialização. Na mineração é a mesma situação, somos apenas tatus retirando e exportando o minério bruto, sem nenhum beneficiamento. Somos os maiores exportadores de minério de ferro e de columbita, mas não somos capazes de transformar a columbita em nióbio, com 1000 vezes mais valor. Não conseguimos nem fazer ligas simples que agregam muito mais valor às nossas riquezas naturais.
Somos ainda uma sociedade extrativista, longe de ser industrial.
Esqueçam o governo!
Nos países desenvolvidos ninguém sabe ao certo quem são seus governantes, muito menos seus parlamentares e menos ainda seus juízes, por uma razão muito simples: eles não têm nenhuma importância na vida das pessoas.
Façam como nos países ricos. Foco no trabalho e esqueçam os governos.

Alguém já disse:”mais Brasil e menos Brasília”. A mídia: jornal, rádio, televisão e as que veiculam conteúdo na internet deveriam adotar isso como princípio editorial e para de nos entulhar com fofocas dos 3 poderes. Eles não acrescentam um centavo ao PIB, não produzem nada.

Foco no trabalho, esqueçam os governos.

BATERIAS AA
Alcalinas x NiMeH x Li-Ion

As Baterias AA da Energia Custam até 220 Vezes Menos e
Poluem 1000 Vezes Menos que as Alcalinas

Baterias Alcalinas
• ciclo único – usou joga no lixo
• capacidade de energia de 790mWh @ 500mA
• voltagem variavel com a descarga, veja a curva amarela, nominal de 1.5V
• derretem, vazam eletrolitico que corroe e danificam os equipamentos

Baterias de Hidreto Metálico
• 300 ciclos
• capacidade de energia de 750mWh @ 500mA
• voltagem variável com a descarga, veja curva verde, nominal de 1.2V
• auto descarga acentuada

Baterias de Íon de Lítio
• 1000 ciclos
• capacidade de energia de 1750mWh independe da corrente. Corrente máxima de 1000 mA
• regulador interno DC-DC, tensão de 1.5V constante durante todo o tempo de uso,veja curva vermelha. Muito mais energia (P=VxI) se comparado com todas as demais baterias
• autodescarga desprezível de apenas 3%/mês.

 DurabilidadeEnergia Total Preço Final por Ciclo
Duracell Ultra Power 1 ciclo0.78WhUS$1.270
NiMeH300 ciclos0.75WhUS$0.049
Energia Li-Ion (1.5V)1000 ciclos1.75WhUS$0.005
A Bateria AA-1750 da Energia custa 14 vezes menos que as baterias de NiMeH.
A Bateria AA-1750 da Energia custa 220 vezes menos que as baterias alcalinas

melhorar a qualidade da iluminação e reduzir a poluição luminosa.

Press Release

Contacts:
Brian Liebel, Illuminating Engineering Society
917.855.1065 | bliebel@ies.org
Ruskin Hartley, International Dark-Sky Association
415.238.1325 | ruskin@darksky.org

Traduzido por
Ricardo Kauffmann
Energia Lights & Batteries Ltda
55 21 97620-0584 | kauffmann@energia.tv

Autorizado por
Timothy Licitra, IES
Executive Director
1-212-248-5000 | tlicitra@ies.org

IDA e IES anunciam uma colaboração estratégica para melhorar a qualidade da iluminação e reduzir a poluição luminosa.

Nova York, NY, 16 de abril de 2020. A International Dark-Sky Association (AID) e a Illuminating Engineering Society (IES) anunciam uma colaboração estratégica para abordar a questão global da poluição luminosa que afeta negativamente o meio ambiente e a condição humana.

 Os Conselhos de Administração da IDA e da IES adotaram por unanimidade os Cinco Princípios para a Iluminação Externa Responsável.  Ao unir forças, a IDA e a IES buscam orientar o setor de iluminação externa nos EUA e de outros países para serem mais social e ambientalmente responsável.

 “Os cinco princípios para iluminação externa responsável que unem nossas organizações são baseados em ideias simples:  limite a luz da noite para onde e quando for necessário; não exagere e seja sensível a preocupações ambientais “, disse Brian Liebel, diretor de normas e pesquisa da IES.  “Seguir esses princípios não é difícil e resulta em instalações de iluminação mais eficazes e confortáveis”.

Nos últimos anos, a poluição luminosa aumentou globalmente em 2% ao ano.  O uso indiscriminado de iluminação elétrica à noite leva a pelo menos US$ 3 bilhões em energia desperdiçada somente nos EUA.  Essa luz desperdiçada pode prejudicar a vida selvagem, pôr em risco importantes pesquisas astronômicas e pode obscurecer nossa visão do céu estrelado.

 “Seguindo esses princípios simples, a iluminação elétrica à noite pode ser bonita, saudável e funcional.  Esses princípios trabalham juntos para reduzir a poluição luminosa, economizar energia e dinheiro e minimizar as perturbações da vida selvagem”, disse Ruskin Hartley, diretor executivo da IDA.

As vias futuras para o engajamento entre as duas organizações incluem a convocação de especialistas para o avanço de uma nova métrica para caracterizar a qualidade da cor da iluminação elétrica externa, avaliando e atualizando a Portaria Modelo de Iluminação adotada pela IDA e IES em 2011, e trabalhando para educar e informar os municípios e indivíduos. sobre como esses princípios podem ser aplicados para economizar dinheiro e aprimorar a iluminação de qualidade que protege a noite.

Sobre a IDA – International Dark-Sky Association: Nossos advogados voluntários trabalham em 32 países em seis continentes para proteger a noite da poluição luminosa e comemorar os muitos benefícios de um céu escuro e cheio de estrelas. Saiba mais em http://www.darksky.org

Sobre a IES – Illuminating Engineering Society: Fundada em 1906, a IES é a autoridade técnica e educacional reconhecida em iluminação. A força da IES é sua participação diversificada, incluindo engenheiros, arquitetos, designers, educadores, estudantes, contratados, distribuidores, técnicos, fabricantes e cientistas em 64 países, todos contribuindo para a missão da Sociedade: melhorar o ambiente iluminado, trazendo juntos aqueles com conhecimento de iluminação e traduzindo esse conhecimento em ações que beneficiam o público. A IES é uma sociedade profissional sem fins lucrativos 501 (c) (3). 

Imagens

Postes de luz branca e sem cúpulas derramam luz sobre essas fachadas dos edifícios – diretamente nas salas e quartos das pessoas. Foto: Autoridade de iluminação pública
Ao instalar novas luzes de rua bem dirigidas e controláveis de 3000K, a cidade de Tucson reduziu a poluição luminosa, economizou em custos de energia e mantém os moradores em movimento à noite. Foto: Bettymaya Foott, IDA.
Essa luz sem cúpula ilumina o céu e essas árvores a noite toda. Foto: IES.

Illuminating Engineering Society
120 Wall Street, 17th Fl.
New York, NY 10005
(212) 248-5000

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