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70 Anos da Televisão Brasileira

“Televisão é a radiodifusão de sons e de imagens, a serem direta e livremente recebidas pelo público em geral.”

Esse serviço foi e deverá continuar a ser uma forma maravilhosa de difusão de cultura, entretenimento e de informação, que em nosso país atinge mais de 95% dos lares em todo o território nacional.

Essa maravilha gratuitamente recebida, é sustentada pelos patrocinadores através da exibição de suas publicidades. Podemos até dizer que é um processo feito pelos mais ricos (os patrocinadores) para o povo em geral, sem a utilização de recursos públicos.

Claro, nestes 70 anos surgiram inúmeras tecnologias além da radiodifusão e novos modelos de negócios além da publicidade, e não podemos excluir nenhuma, pois o povo foi segmentado e existem modelos de negócios especializados para cada parte do público.

Mas aquele modelo regulamentado no Brasil como Radiodifusão, que os americanos chamam mais acertadamente de broadcasting, não deve ser entendido como exclusivamente como radiodifusão, ou melhor, somente como difusão por ondas rádio elétricas.

A nova “Radiodifusão” é a Internet.

Acredito que as novas resoluções da ANATEL caminham nesta direção, permitindo a transmissão de canais lineares pela Internet, através de streaming de sua programação, contratando redes de servidores existentes ou criando sua própria como a GloboPlay, Netflix, Disney, HBO, etc.

Seja como for, as redes de televisão têm agora, além das redes de transmissores e retransmissoras para veicular suas programações e de seus patrocinadores, a possibilidade de usar a Internet.

O importante será manter o modelo de recepção livre e gratuitamente pelo povo em geral. Os fabricantes de televisores estão se antecipando e fazendo acordo com todos os palyers, Amazon Prime, Globoplay, Apple Play, Disney, etc para já virem instalados nas suas TVs, é a substituição da seleção de canais por seleção de streaming. Acrescentem a isso a Internet móvel dos celulares possibilitando a recepção “anytime and anywhere”.

NET X INTERNET

Publico a seguir a nota de repúdio conjunto, emitida pela ABERT e pela ABRATEL contra a atitude da ANATEL que proibiu a exibição do canal FOX+ na internet.

Sugiro também que leiam o texto explicativo deste blog após a Nota de Repúdio.

“NOTA DE REPÚDIO

A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT) e a Associação Brasileira de Rádio e Televisão (ABRATEL) consideram inadmissível a concessão de medida cautelar pela área técnica da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que proibiu a FOX do Brasil de oferecer a sua programação diretamente pela internet, de forma paga, sem a contratação de um pacote de TV por assinatura. Para a Anatel, quando se tratar de mesma programação, somente assinantes de TV fechada podem ter acesso ao conteúdo oferecido na internet.

 Diante da complexidade da discussão e “da existência de razoável dúvida jurídica sobre o grau de alcance da Lei nº 12.485/2011” (“Lei do SeAC”), como afirma a própria Anatel, é injustificável a adoção de medida cautelar sem qualquer análise da Procuradoria Federal Especializada e do próprio Conselho Diretor da Agência.

 É princípio básico que decisões cautelares desta natureza sejam tomadas somente com fortes evidências, por seu colegiado, e não em meio a uma dúvida jurídica publicamente assumida pela Agência, sobretudo quando reconhece a necessidade de realização de consulta pública para aprofundar a discussão junto à sociedade.

 A decisão representa um claro retrocesso no direito do consumidor à oferta de conteúdos e pacotes variados a preços competitivos. Representa, ainda, violação à livre iniciativa e concorrência, à liberdade econômica e à inovação tecnológica, sem qualquer preocupação com as consequências para o mercado, afetando diretamente os usuários de internet. Trata-se de descabida, inaceitável e ilegal intervenção estatal no exercício das atividades econômicas.

 Mais do que isso, a decisão contraria frontalmente a visão do governo, refletida na Medida Provisória 881/2019 (Declaração de Direitos de Liberdade Econômica), que rechaça o abuso de poder regulatório que promova reserva de mercado ao favorecer grupo econômico em detrimento da concorrência, exceto no caso de previsão explícita em lei. A prova da falta de tal previsão está justamente na reconhecida dúvida da área técnica da Anatel sobre o tema. A Liberdade Econômica condena a intervenção do Estado sobre a atividade econômica, em especial na esfera de inovação tecnológica.

 Para as duas associações, a área técnica da Anatel erra ao estender a aplicação da Lei do SeAC para o ambiente da internet pública, que não pertence à referida lei, restringindo o livre acesso à informação, conteúdo e aplicativo, em evidente afronta ao princípio da neutralidade de rede do Marco Civil da Internet. A oferta de conteúdo linear programado ou não pela internet, mediante remuneração, corresponde a clássico Serviço de Valor Adicionado (SVA), fora das atribuições do órgão regulador.

 Na prática, a cautelar imposta pela área técnica criou uma autenticação tecnicamente injustificável, que implica em verdadeira reserva de mercado para operadoras de televisão por assinatura serem artificialmente contratadas apenas para validar o acesso dos consumidores a conteúdos na internet.

 A decisão, por fim, extrapola competência, também, ao interferir no livre acesso ao conteúdo online e justificar tal medida como necessária para proteção à produção de conteúdo audiovisual nacional, matéria sabidamente de atribuição da Agência Nacional do Cinema (ANCINE).

 Os radiodifusores são produtores de conteúdo e devem estar livres para adotar modelos de negócios condizentes com as evoluções tecnológicas.

 A ABERT e a ABRATEL irão recorrer da decisão e confiam que os diretores da Anatel irão apreciar e revogar a medida cautelar para o pronto restabelecimento da segurança jurídica, a garantia da ordem econômica e o respeito à legalidade.”

“O Brasil não é para principiantes”. 

Não me lembro que foi o autor desta frase, mas ela é verdadeira e as consequências para quem a ignora são ruins e criam muita insegurança.

O mais recente caso foi da FOX+, que replicou na Internet a sua programação exibida pela NET.

A CLARO/NET fez uma denúncia baseada na Lei do Serviço de Acesso Condicionado (SeAc) e a FOX+ foi obrigada liminarmente , pela ANATEL a retirar o conteúdo da Internet sob pena diária de R$100.000,00.

Mas a FOX+ estava amparada pelo Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014) e pela lei que criou o Serviços de Valor Agregado (SVA) que regula a exibição de conteúdo na Internet e os serviços OTT em que o assinante acessa diretamente o conteúdo na Internet sem necessidade de nenhum aparelho adicional (NETFLIX, GOOGLE, AMAZON, GLOBOPLAY, etc).

Interesses comerciais a parte, a legislação brasileira tem que acabar com esse emaranhado de leis e de regulamentos, muitas das vezes conflitantes, para deixar de ser um país de “espertalhões”.

A Revolução na Comercialização de TV

by Alexandra Bruell alexandra.bruell@wsj.com


As redes de TV têm vendido, servindo e medindo anúncios com os mesmos sistemas e processos há décadas. Mas os tempos estão mudando. Mais pessoas estão comprando TVs inteligentes conectadas à internet e empresas de tecnologia independente estão encontrando novas maneiras de coletar dados sobre a visualização de shows e anúncios em aparelhos de TV individuais. Aqui estão algumas dessas empresas prestes a agitar o negócio antiquado de anúncios de TV, enquanto ainda tentam estar atentos à sua privacidade.

LUGARES DE NEGOCIAÇÃO

A tecnologia da Sorenson supera os anúncios existentes em televisores inteligentes com novos anúncios mais segmentados. O Sorenson Media fez seu nome em tecnologia de codificação e compressão de vídeo, mas a empresa com base em Utah agora faz ondas tranquilas na medição de mídia e publicidade endereçada. A empresa, que é de propriedade maioritária do empresário de Utah, Jim Sorenson, e administrada pelo veterano de mídia digital Marcus Liassides, possui tecnologia que pode detectar e analisar o que está em uma tela de TV inteligente e, em seguida, substituir um anúncio por um supostamente melhor orientado para uma casa específica. A Sorenson tem acesso à visualização de dados através de relacionamentos com fabricantes de TV inteligente que implementam sua tecnologia. A empresa de mídia – seja uma rede nacional ou uma estação de TV local – também desempenha um papel. Eles devem instalar um servidor Sorenson, que cria uma chamada “impressão digital” do conteúdo reconhecido pela tecnologia nas telas de TV. Sorenson pode então analisar esses dados para ajudar um anunciante a exibir um anúncio de TV direcionado para a TV inteligente de uma casa individual, seja durante a programação de cabo ou de transmissão. (Em separado, a Sorenson também pode licenciar a visualização de dados de terceiros.) A tecnologia da Sorenson permite que uma rede de TV ou estação de TV substitua o anúncio que determinadas famílias vêem. Por exemplo, se uma rede tivesse vendido um anúncio em um show que atinja um milhão de espectadores, Sorenson poderia superar um anúncio diferente para um subconjunto desses agregados familiares. O anunciante cujo comercial foi substituído não seria cobrado. E o novo anúncio só é colocado quando é vendido por mais do que o original. Quando a Sorenson ajuda a estação a vender esse inventário, isso leva uma parte da receita. Alguns anunciantes podem estar felizes por não enviarem um anúncio para alguém fora do público-alvo – enviando um anúncio de fraldas para um casal sem filhos nos anos 60, por exemplo. Alguns, no entanto, podem querer chegar a um público mais amplo, contra um grupo de pessoas hiper-direcionado. Os anunciantes podem optar por tornar o seu comercial não-preemptable, disse o Sr. Liassides. Se eles permitem que seu anúncio seja substituído, eles podem obter um desconto, ele disse. Para fabricantes de TV, empresas como a Sorenson oferecem outro fluxo de receita. Os fabricantes de TV implementam o software gratuitamente, em troca de uma parte da receita que Sorenson obtém das estações de TV. Sorenson tem um acordo com a Samsung, entre outros fabricantes de TV. As empresas de mídia também podem licenciar a tecnologia Sorenson para acesso à visualização de dados, o que pode informar sua própria programação e ajudar seus vendedores a vender anúncios. O Sinclair Broadcast Group é um investidor estratégico em Sorenson. Hearst também tem uma participação. Sorenson, cuja solução de análise está atualmente implantada em mais de 100 estações de transmissão nos EUA, tem pouco menos de 300 funcionários.

OPEN MIC

A tecnologia OPEN MIC Alphonso usa aplicativos móveis com microfone para ouvir o que está em uma TV inteligente. Alphonso é um bom ouvinte. A inicialização da Mountain View, baseada em Ca., gera e analisa dados de exibição de TV que ele coleta através de aplicativos habilitados para microfone nos telefones das pessoas. Os anunciantes podem usar esses dados para medir a eficácia de seus comerciais e retomar os consumidores em outros dispositivos, como telefones celulares. Alphonso assinou acordos com cerca de 1000 desenvolvedores de aplicativos móveis, que podem ouvir o que está em um aparelho de TV. A tecnologia só é desencadeada se o consumidor “optar” depois de ver uma divulgação de privacidade e habilitar o microfone do dispositivo. Os aplicativos, em seguida, combinam uma “impressão digital” ou amostra do áudio para um dos muitos programas reconhecidos automaticamente pelos servidores da empresa. Alphonso disse que também está licenciando dados de empresas como Shazaam e TiVo. A empresa recebe um relatório imediato sobre o que as pessoas estão assistindo, bem como informações sobre quando e onde eles estão navegando em seus telefones celulares. Um produto separado de “recarga” pode alertar um comprador de anúncios para o fato de que um visualizador está jogando um jogo Zynga em seu telefone, por exemplo, e permitir que eles atendam o mesmo anúncio que ele detecta na tela da TV na página Zynga. A Alphonso faz parceria com empresas terceirizadas de dados e tecnologia para servir anúncios em linha, além de fornecer aos anunciantes informações sobre os espectadores e as ações que eles fizeram depois de assistir um anúncio, como a compra de um produto em uma loja. Semelhante a Sorenson, Alphonso deve se associar aos fabricantes de TV para acessar a visualização de dados. Alphonso fornece aos fabricantes de TV e chip com dados e análises de visualização gratuitos, além de pagar uma taxa, em troca da capacidade de inserir sua tecnologia nos aparelhos de TV ou chips. A empresa, que arrecadou US $ 5,6 milhões de sua rodada de financiamento da série A no início deste ano, tem cerca de 100 funcionários. O produto de segmentação de anúncios representa cerca de 80% da receita da empresa, e o restante é de seus produtos de dados e análise, disse a empresa.

ÁGUAS DESCONHECIDAS

A tecnologia Watermark da Verance permitirá publicidade direcionável na “próxima geração TV” A tecnologia Watermark da Verance tem protegido a indústria da música e os estúdios de Hollywood contra a pirataria desde a década de 90. Agora, a empresa de 60 pessoas, baseada em San Diego, está entrando no negócio de anúncios de TV. A empresa foi aprovada por uma coalizão de associações de TV para apoiar uma atualização nacional de transmissão, denominada ATSC 3.0, que, eventualmente, tornará possível aos anunciantes atender anúncios direcionados sobre transmissões de ondas de rádio para aparelhos de TV individuais e telefones celulares em todo o país. A atualização, que exige a revisão das infra-estruturas da estação e a adoção por parte do consumidor de TVs inteligentes atualizadas que ainda não estão disponíveis nos EUA, pode demorar vários anos. A tecnologia Watermark da Verance, denominada Aspect, pode gerar dados sobre quais anúncios foram realmente apresentados em algumas TVs ou para determinados agregados familiares, além de desencadear anúncios que são enviados aos espectadores. Estações, fabricantes de TV, anunciantes e outras empresas de tecnologia podem licenciar a tecnologia Watermark da Verance. Veja como funciona: uma “watermark”, um efeito de som inaudível que transmite uma URL, é adicionado a um anúncio ou programa. Após a watermark ser detectada pela Smart TV, a tecnologia da Verance cria um relatório de onde e quando o anúncio foi executado. Quando as TVs são construídas com tecnologia para receber um sinal de transmissão ATSC 3.0, as empresas de mídia e os anunciantes poderão usar o sistema da Verance para atender anúncios segmentados. A tecnologia ativará o código que desencadeia e transmite um anúncio para a tela. A abordagem “watermark” é diferente da tecnologia “impressão digital”, que examina a assinatura de áudio ou vídeo de um anúncio ou programa e o compara a um banco de dados para determinar o que é. A Verance também oferece dados sobre famílias específicas que ele licencia de terceiros. Esses dados são usados ​​para ajudar o anunciante a descobrir quais casas e dispositivos de visualização devem ser alvo. Por exemplo, se as pessoas na casa fizeram compras de iogurte grego através de compras de supermercado online, um anunciante de iogurte grego pode então usar essa informação para comprar anúncios que visem determinadas famílias. Atualmente, a empresa está trabalhando com várias empresas de mídia, incluindo um dos principais radiodifusores que usa a tecnologia da watermark para coletar dados de audiência e usá-la para informar sua estratégia de vendas publicitárias. A empresa disse que também está em negociações com vários fabricantes de TV para incluir seu leitor de watermark em suas TVs.

Essas Empresas de Tecnologia Inovarão a Comercialização da TV em 2018

These Tech Firms Are Vying to Shake Up TV Advertising in 2018

WSJ, Dec 20, 17

TV networks have been selling, serving and measuring ads with the same systems and processes for decades. But times are changing. More people are buying smart TVs that are connected to the internet, and independent tech firms are finding new ways to gather data about the viewing of shows and ads on individual TV sets. Here are a few of those firms poised to shake up the antiquated TV ad business, while still trying to be mindful of your privacy.

TRADING PLACES
Sorenson’s technology overlays existing ads on smart TVs with new, more targeted ads

Sorenson Media made its name in video compression and coding technology, but the Utah-based company is now quietly making waves in media measurement and addressable advertising. The company, which is majority owned by Utah businessman Jim Sorenson and run by digital media veteran Marcus Liassides, has technology that can detect and analyze what’s on a smart TV screen, and then replace an ad with one supposedly better targeted for a specific household.

Sorenson has access to viewing data through relationships with smart TV manufactures that implement its technology. The media company — whether a national network or a local TV station — also plays a role. They must install a Sorenson server, which creates a so-called “fingerprint” of the content recognized by the technology in the TV screens. Sorenson can then analyze that data to help an advertiser serve a targeted TV ad to an individual household’s smart TV, whether it’s during cable or broadcast programming. (Separately, Sorenson also can license viewing data from third parties.)

Sorenson’s technology makes it possible for a TV network or TV station to replace the ad certain households see. For example, if a network had sold an ad in a show reaching one million viewers, Sorenson could overlay a different ad for a subset of those households.

The advertiser whose commercial was replaced wouldn’t get charged. And the new ad only gets placed when it’s sold for more than the original. When Sorenson helps the station sell that inventory, it takes a share of the revenue.

Some advertisers might be happy that they’re not sending an ad to someone outside their target audience — sending a diaper ad to a childless couple in their 60s, for example. Some, however, might want to reach a broader audience, versus a hyper-targeted group of people. Advertisers can choose to make their commercial non-preemptable, said Mr. Liassides. If they allow for their ad to be replaced, they may get a discount, he said.

For TV manufacturers, companies like Sorenson offer another revenue stream. TV manufacturers implement the software for free, in exchange for a share of the revenue that Sorenson gets from the TV stations. Sorenson has a deal with Samsung, among other TV manufacturers.

Media companies can also license Sorenson technology for access to viewing data, which can inform their own programming lineup and help their salesforces sell ads. Sinclair Broadcast Group is a strategic investor in Sorenson. Hearst also has a stake. Sorenson, whose analytics solution is currently deployed across over 100 broadcast stations in the U.S., has just under 300 employees.

OPEN MIC
Alphonso’s technology uses microphone-enabled mobile apps to listen to what’s on a smart TV

Alphonso is a good listener.

The Mountain View, Ca.-based startup generates and analyzes TV viewing data that it collects through microphone-enabled apps on people’s phones. Advertisers can use that data to measure the effectiveness of their commercials and retarget consumers on other devices such as mobile phones.  Alphonso has inked deals with around 1000 developers of mobile apps, which can listen to what’s on a TV set.

The technology is only triggered if a consumer “opts in” after seeing a privacy disclosure and enables their device’s microphone. The apps then match a “fingerprint” or sample of the audio to one of the many shows that’s automatically recognized by the company’s servers. Alphonso said it’s also licensing data from companies like Shazaam and TiVo.  The company receives an immediate report on what people are watching, as well as information on when and where they’re surfing on their mobile phones. A separate “retargeting” product can then alert an ad buyer to the fact that a viewer is playing a Zynga game on their phone, for example, and allow them to serve the same ad that it detects on the TV screen to the Zynga page.  Alphonso partners with third-party data and tech firms to serve online ads, as well as provide advertisers with information on the viewers and the actions they took after watching an ad, such as purchasing a product in a store.  Similar to Sorenson, Alphonso must partner with TV manufacturers for access to viewing data. Alphonso provides TV and chip manufacturers with free viewing data and analytics, in addition to paying them a fee, in exchange for the ability to insert its technology into the TV sets or chips.  The firm, which raised $5.6 million from its series A funding round earlier this year, has around 100 employees. The ad targeting product accounts for about 80% of the company’s revenue, and the remaining is from its data and analytics product, the company said.

UNCHARTED WATERS
Verance’s watermark technology will enable addressable advertising in “next gen TV”

Verance’s watermark technology has been protecting the music industry and Hollywood studios from piracy since the 1990s. Now, the 60-person, San Diego-based company is entering the TV ad business.  The firm was tapped by a coalition of TV associations to support a national broadcast update, dubbed ATSC 3.0, which eventually will make it possible for advertisers to serve targeted ads over broadcast airwaves to individual TV sets and mobile phones around the country. The update, which requires station infrastructure overhauls and consumer adoption of updated smart TVs that are not yet available in the U.S., could take a number of years.  Verance’s watermark technology, called Aspect, can generate data on which ads actually were presented on certains TVs or for certain households, as well as trigger the ads that are sent to viewers.  Stations, TV manufacturers, advertisers and other technology companies can license the watermark technology from Verance. Here’s how it works: A “watermark,” an inaudible sound effect that transmits a URL, is added into an ad or program. After the watermark is detected by the smart TV, Verance’s technology creates a report of where and when the ad ran.  When TVs are built with technology to receive a 3.0 broadcast signal, media companies and advertisers will be able to use Verance’s system to serve targeted ads. The technology will activate code that triggers and transmits an ad onto the screen. The “watermark” approach is different from “fingerprint” technology, which examines the audio or video signature of an ad or program and compares it to a database to determine what it is. Verance also offers data on specific households that it licenses from third parties. That data is used to help the advertiser figure out which homes and viewing devices to target. For example, if the people in the home have made greek yogurt purchases through online grocery shopping, a greek yogurt advertiser can then use that information to buy ads targeting certain households.

The company is currently working with a number of media companies, including one major broadcaster that’s using the watermark technology to collect viewership data and use it to inform its ad sales strategy. The company said it is also in talks with various TV manufacturers to include its watermark reader on their TVs.   Write to Alexandra Bruell at alexandra.bruell@wsj.com

Energia 2018

Energia 2018 é a nova linha de produtos da Energia. Apresenta diversidade, qualidade e preço. É inovação no mais puro conceito de Estocolmo, onde não basta o desenvolvimento tecnológico mas, também a ampliação do acesso aos produtos por preços melhores.

Destacamos alguns produtos tais como:

EP-L300 – Bateria com 300Wh e apenas US$1.14/Wh. Tem o melhor custo-benefício no mesmo volume e com o mesmo peso das baterias de 210Wh.

LED Machine – Este super Fresnel tem 110.000 lux@1m, equivalente à 10 KW de tungstênio corrigido para 5600K.

LP-576 – Painel Multicolor com o melhor custo e TLCI acima de 95%, tem 4000 lux@1m.

LPS-400 – Painel Supersoft, Multicolor com 2000 lux@1m, porem com 120 graus de iluminamento e com TLCI de 97%.

LPS-RGBW – Novo painel RGB – Em Breve!

IBC 2017 Começa em uma Semana

IBC2017

CONFERENCE // 14-18 SEPTEMBER

EXHIBITION // 15-19 SEPTEMBER

 

Na exposição serão mais de 1.700 exibidores e mais de 55.000 profissionais inscritos.

No congresso serão mais de 90 sessões, 400 palestrantes e um novo serviço de streams incluindo um dia dedicado a tecnologia em esportes.

Previsões para a DTT – Digital Terrestrial Television

150725 - Torres

A indústria de telefonia móvel está exercendo enorme pressão em sua busca para adquirir a maioria das frequências da banda UHF. Todos devem estar preocupados porque esta banda inclui as principais frequências utilizadas para a Televisão Digital Terrestre (DTT) e assim o futuro do acesso público gratuito a radiodifusão terrestre está sob ameaça. O setor de radiodifusão da Europa está trabalhando através da EBU para lidar com esta ameaça, mas para aqueles que não estão diretamente envolvidos no trabalho, pode ser difícil entender o que está acontecendo e quais consequências podem ter.

Como pode a DTT prosperar? Quais estratégias poderiam as emissoras implantar no atual quadro de mudanças na paisagem mediática? Quais são as posições em diferentes regiões do mundo?

 

700 MHz

Um tema específico é o lançamento iminente da faixa de 700 MHz em certos países europeus. Alemanha foi o primeiro país a leiloar a banda para uso na Telefonia Móvel Internacional (IMT). Mas, como a Alemanha será capaz de liberar a banda em 2019 e manter seus atuais serviços de DTT? Como é que a proteção da DTT contra as interferências da LTE serão abordadas?

No Brasil, O LTE é o padrão de 4G predominante, sendo adotado por todas as operadoras.

O leilão da faixa de 700 Mhz para utilização em telefonia móvel celular (4G) foi realizado em 30/set/2014 pela ANATEL. As vencedoras optaram pelo pagamento a vista em um total de R$ 5,077 bilhões:

Claro: R$ 1.739.118.094;

Tim: R$ 1.678.201.317;

Vivo: R$ 1.657.501.518.

Algar: R$ 2,637 milhões.

A entrega das frequências para operação será 12 meses após o desligamento da TV Analógica, previsto para 2016.

Glass Studio da Globo Rio

Ontem visitei o Glass Studio da Globo Rio. Alem das excelentes instalações, o cenario natural é deslumbrante, simplesmente, a lagoa Rodrigo de Freitas, o Jardim Botânico e o Cristo Redentor, compoem o cenário.

Aproveitamos para demonstrar as luminárias da Energia e fazer medidas comparativas com as utilizadas no Glass Studio:
As medidas foram feitas de forma a comparar as diversas luminarias. Assim fizemos uma fila, colocando todos os modelos lado-a-lado. O medidor foi um Minolta sempre a 1,5m de distancia.
Nila Box 28.000 lux
Prolite F75K 25.500 lux
Sola 8 12.000 lux
Kezia (Gekko) 3.500 lux

O problema verificado no Nila é a Multi-sombra que vai deixar o iluminador doido para corrigir.

Infelizmente a Energia não tinha a luminária na ocasião que compraram os Nilas.
O Prolite Fresnel F75K tem um único LED, gerando uma única sombra.

ILUMINAÇÃO COM ECONOMIA

Economize US$ 42.000,00 (Quarenta e Dois Mil Dólares)
Para cada Fresnel de Tungstênio Substituído por Fresnel de LED

A cada 40 mil horas de uso:

  •  Fresnel de Tungstênio queima 100 lâmpadas = US$4.300,00.
  • Gasta US$24.000,00 de energia elétrica e
  • Gera calor de 6840 BTU que irá consumir mais US$14.000,00 de energia elétrica.

Clique na imagem para ampliar

PETER GASPER e HENRIQUE LEINER Visitam a Energia

Rio de Janeiro, 28 de Janeiro de 2011. A Energia recebeu nesta manhã os dois mais ilustres mestres da Iluminação para uma longa e prazerosa visita. Peter Gasper e Henrique Leiner vieram conhecer a linha 2011 de produtos da marca.

Henrique Leiner, light designer e consultor do Projac (Centro de Produção da TV Globo) ficou muito impressionado com os novos LED Fresnel Lights F-45K e F-75K, “os outros são lanterninhas” declarou Leiner diante a intensidade de luz das novas luminárias.

Peter Gasper, mestre na Iluminação Cênica é também light designer de arquitetura do escritório Oscar Niemeyer, ficou impressionado com o excelente nível de qualidade de todos os produtos da linha 2011.